O interesse por quem nos criou remonta, pelo menos, à Bíblia. Actualmente, o impulso genealógico é sustentado pela genética moderna, que tece histórias individuais na grande migração da humanidade. Estas seis pessoas testaram o seu DNA com o kit da National Geographic.
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“As pessoas sempre me perguntaram qual a minha raça e eu não tinha a certeza. Tenho um aspecto singular. Por isso, achei que seria giro descobrir.”
“Cresci rodeado por parentes negros, brancos ou de outras tonalidades… Olho para outras pessoas com os mesmos antecedentes de DNA e [elas] parecem cinco dos meus primos.”
“Identifico-me como de raça mista, mas o mundo vê-me simplesmente como branca. As pessoas chamam-nos coisas porque não conhecem os nossos ascendentes.”
“Agora que conheço a minha ascendência, vejo as pessoas de forma diferente. Quase ninguém que faça um teste de DNA obterá resultados com uma só ascendência.”
“Ainda nos identificamos como afro-americanos. As primeiras leis americanas obrigar-me-iam a fazê-lo. Poderia tentar passar-me por branca, mas se alguém descobrisse…”
“O meu grupo de amigos é maioritariamente branco, mas eu estou no meio. Às vezes, consultam-me em relação a coisas que eu possa dizer-lhes sobre raça.”
Os resultados indicam essencialmente o mesmo legado “racial”, nas percentagens abaixo apresentadas. As suas experiências, porém, são singulares. Brenda Yurkoski sabia antes do teste que a sua lista de antepassados inclui Thomas Jefferson e Sally Hemings, a escrava e amante de Jefferson. “Foi o meu sexto avô que criou a fórmula para determinar se somos brancos ou negros nos EUA”, comenta.
Qual a sua genealogia?
O Geno 2.0 DNA Ancestry Kit decompõe a ascendência de qualquer pessoa por região, recuando ao tempo em que os nossos antepassados estavam em África. Mais de 830 mil pessoas já enviaram amostras de saliva. Descubra mais em natgeo.com/GenoDNA