Na Costa Rica, a aranha tecedeira Leucauge argyra adopta um comportamento extravagante para satisfazer as necessidades da Hymenoepimecis argyraphaga, outra vespa oportunista.
A fêmea cola os ovos ao corpo do hospedeiro. Ao emergir, a larva perfura alguns orifícios no abdómen da aranha e suga-lhe o sangue. Em vez do padrão de fios múltiplos elaborado para capturar insectos voadores, a nova teia é composta por apenas escassos cabos grossos convergindo num ponto central. Depois de sugar o hospedeiro até o deixar seco, a larva tece o casulo num fio pendurado na intersecção dos cabos. Suspenso no ar, o casulo é praticamente inalcançável por potenciais predadores