Ao largo do Faial, a vida oceânica fervilha perante a perspectiva de um cachalote morto, ao sabor da corrente.
O odor da carcaça, o sangue e os óleos corporais atraem diversos necrófagos. Tubarões-azuis mordem o corpo, apesar de a espessura da pele dificultar a tarefa. A língua, o órgão mais mole, foi rapidamente devorada.