Explosões de lava, relâmpagos e uma nuvem de cinza resultam da erupção do vulcão Sakurajima (Kyushu), no Japão, que projectou materiais a mais de um quilómetro de altura. Acumulações de lava seca de uma erupção de 1914 ligam a antiga ilha à península de Osumi. 

No Norte da Austrália, a ave que dá pelo nome de casuar tem um papel fulcral na modelação da floresta tropical. Na imagem, um banquete de quandongs, o seu fruto preferido. Para comer, a ave escolhe um fruto com a extremidade do bico e depois atira a cabeça e abre o bico, deixando que o fruto deslize, inteiro, pela goela abaixo. 

Tim Samaras e a sua equipa apressam-se a posicionar uma câmara de filmagem sobre o trilho de um tornado no Dakota do Sul, em 2003. A sua investigação fez avançar os nossos conhecimentos sobre os tornados. A sonda de Tim registou uma queda de 100 milibares na pressão atmosférica, a mais drástica descida captada até essa época.

Sempre atentos à possibilidade de se cruzarem com algumas das cobras mais venenosas do mundo, é com descontracção que os investigadores encaram os encontros mais frequentes com espécies inofensivas, como esta Imantodes serochoa.

O Parque dos Macacos Jigokudani, ou “Vale do Inferno”, no Japão, é famoso pelas suas águas termais quentes. Para os primatas aqui reunidos, o paraíso só chega quando as temperaturas são negativas.

Nesta urbe caótica, também se sobrevive através da arte. A cidade é uma passerelle para os jovens fashionistas de Kinshasa. Nesta imagem, os fãs de moda desfilam no bairro de Matonge vestindo peças de alta-costura. Alguns gastam a maior parte do dinheiro que ganham em roupa de costureiros famosos. 

Em teoria, os glaciares avançam e recuam a um ritmo… glaciar. E, agora, estão mesmo a recuar. Mesmo à nossa frente. Quando James Balog fotografou pela primeira vez o glaciar Colúmbia, no Alasca, em 2006, a sua vertente recuara quase 18 quilómetros desde 1980.

O olhar dos nossos leitores mostra-nos uma visão do mundo muito pessoal. Conheça as nossas escolhas deste mês.

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