A descoberta de objectos quotidianos fornece informação rica sobre a vida a bordo.
Fotografias: Alexandre Vaz
Cortesia: Direcção-Geral Do Património Cultural
Este espólio, “torna palpável a aventura marítima e produz informação valiosa sobre instrumentos de navegação, objectos votivos, armamento, artefactos destinados a passar o tempo ou ao uso em situações comerciais“, explica Adolfo Silveira Martins.













Muitos dos navios que transportaram estes objectos tiveram destinos funestos, como o São Pedro de Alcântara (1786) ou o Nossa Senhora dos Mártires (1606), mas a sua memória ganha novo fôlego com os objectos limpos e restaurados.
Optou-se por não restaurar o mosquete concrecionado (em baixo), mantendo a estabilidade da peça e exibindo aos visitantes as marcas da acção marítima sobre o espólio submerso.
Mosquete. Datação: Época napoleónica Local: Leixões Proveniência: Desconhecida